O projeto de Educação Popular, em 1997, de interesse de alunos com o índice de pessoas adultas que não sabem e fazem parte da região noroeste da cidade de São Paulo. É inspirado na atuação da educadora pernambucana Marinete Barreto (em memória) que durante anos mantém sua carreira como professor de alfabetização de adultos na região.
Ainda, em 1998, a Campanha da Fraternidade da Igreja Católica, com o tema Fraternidade e Educação, motivou as comunidades a Promover ações para a erradicação do analfabetismo e assim, lideranças de organizações sociais e das comunidades da paroquias Bom Pastor, no Jardim Carumbé, Santa Terezinha, na Vila Terezinha, São Francisco de Assis, no Jardim Guarani e São José, no Jardim Damasceno chegaram a conclusão que a Associação Cantareira seria a mantenedora do projeto de Alfabetização de Jovens e Adultos, identificado com as premissas da Educação Popular.
Porém, foi necessário criar parcerias para o projeto em curso como sonhava Marinete. As Comunidades e Organizações Não Governamentais da área de estudo, física de espaço, sala de aula e de apoio à mobilização de alunos e da Associação Cantareira, são capacitadas para a realização do projeto educacional, com uma identificação de educadoras, de formação pedagógica e busca de respostas para o auxílio financeiro para realização das atividades.
O projeto é baseado no voluntariado de educadoras e coordenadoras, sendo que nos 2 primeiros anos, apenas o auxílio de custo participa nos encontros de formação pedagógica, em parceria com a Associação das Escolas Católicas (AEC) e Vereda. Nos Anos seguintes, Uma Pequena Parceria com a AlfaSol e a Participação no Conselho de Educação, Cultura e Ação Márcia social Iolanda Juvêncio, Que recebe Recursos do Instituto de Estudos e Apoio Comunitário (IBEAC) materiais Didáticos, lanche para OS Alunos e AINDA inerência das formações pedagógicas.
Em 2002, uma Associação Cantareira, passa por um convênio com uma Secretaria Municipal de Educação, através do Programa MOVA – Movimento de Alfabetização de Adultos, que os recursos para a construção de uma cidade para a cidade funcionem como salas de aula e ainda, material pedagógico e lanche para os alunos.
Em sua trajetória, o projeto que chegou a 25 salas de alfabetização por ano, apresentou-se à sua disposição para o acesso gratuito a uma leitura e escrita e os incentivos aos estudos progressistas para a formação de educadores em consonância como premissa à educação.
Atualmente, o projeto conta com 12 salas de alfabetização e jovens e adultos, com mais de 240 alfabetizados no Distrito da Brasilândia. Os encontros de formação pedagógica acontecem semanalmente, às sextas-feiras, às 19h, na sede da Associação Cantareira.
[Rich_Web_Slider id=”3″]